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sábado, 21 de novembro de 2015

EXPRESSO CURTO - 21 DE NOVEMBRO DE 2015

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com


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Expresso
Bom dia, já leu o Expresso CurtoBom dia, este é o seu Expresso Curto 
Martim Silva
POR MARTIM SILVA
Editor-Executivo
 
21 de Novembro de 2015
 
As Escolhas do Editor
 
Bom dia,
Neste sábado de mau tempo, a edição semanal do Expresso dá grande destaque a três temas de atualidade: a crise política (Cavaco não exigiu mais garantias aos partidos de esquerda nos encontros em Belém, mas também ainda não anunciou o que vai fazer); a situação na TAP (bancos têm poder para mandar nacionalizar a companhia); e, sobretudo, os atentados terroristas e o combate ao terror (com a notícia de que em França estão a ser vigiados jiadistas portugueses).

Nesta edição de sábado do Expresso Diário, trazemos oito textos. Falamos de política, mas sobretudo do choque global que significaram os atentados de Paris. A Time já faz capa da última edição titulando "World War ISIS". A Europa aperta as medidas de segurança e o controlo de fronteiras. Ontem, mais um atentado terrorista, desta vez no Mali. E não esquecemos que foi neste dia 21 de novembro, mas em 2015, que Sócrates foi detido.

Há vários textos publicados ao longo da semana no Diário que ainda hoje merecem leitura, e que podem ser um bom complemento aos trabalhos publicados na edição semanal.

O pior pesadelo da polícia
No dia 13, em Paris, assistimos a um novo tipo de atentado, mais próximo dos de Bombaim ou do Afeganistão do que de tudo o que até agora sucedera na Europa em matéria de terrorismo. O texto é do Rui Cardoso, editor de Internacional do Expresso. Foi escrito na segunda-feira mas não perdeu atualidade.

Tempos difíceis para o Daesh
Tanto na Síria como no Iraque o grupo extremista está a enfrentar dificuldades crescentes, sendo de esperar reações dos seus apoiantes noutros pontos do mundo, a começar pela Europa. Mais uma análise do Rui Cardoso que vale a pena ler para percebermos não só o que se está a passar mas sobretudo porque se está a passar.

Que guerra declarou Hollande aos inimigos de França?
Dois dias após os atentados, o Presidente declarou que a França está em guerra. Paris encheu-se de militares e as buscas intensas sucederam-se. Fomos perguntar qual a distância entre “um exercício de retórica política” e uma “declaração de guerra do ponto de vista legal”. Pelo caminho, um general diz-nos como se vence uma “guerra convencional”.

Ninho de terroristas? Molenbeek tenta reagir
A má fama de esconder jiadistas persegue um bairro onde convivem mais de 100 nacionalidades. Foi aqui que cresceu Abdelhamid Abaaoud, o jiadista mentor dos atentados de Paris que foi morto esta quarta-feira. A correspondente do Expresso e da SIC em Bruxelas esteve lá e conta-nos o que viu, ouviu e sentiu.

Vamos governar ao centro (mas não digam a ninguém)
O PS tem garantido em reuniões à porta fechada com agentes económicos que governará ao centro e sem radicalismos de esquerda. Fê-lo com os banqueiros, fê-lo com as agências de notação. E está a fazê-lo também com empresas e empresários nacionais. Acordos com PCP e BE servem para viabilizar o governo, mas não o comprometem para o futuro.

E se afinal houver segunda volta nas Presidenciais?
O caminho de Marcelo Rebelo de Sousa parece imbatível. Ele já atua como se estivesse quase em Belém. A somar a isso, na sondagem da Eurosondagem para o Expresso e a SIC leva nada mais nada menos que trinta, trinta pontos de vantagem sobre o segundo classificado. Só razões para Marcelo sorrir? Não. É que os 48% das intenções de voto fazem regressar o fantasma “Freitas 86” e o espetro de uma segunda volta nas eleições presidenciais do início do próximo ano

Sócrates, um ano depois
Faz hoje precisamente um ano que, ao regressar de Paris, onde estava a viver, José Sócrates foi detido. Esteve em prisão preventiva vários meses mas a medida de coação acabou revista. E é suspeito dos crimes de fraude fiscal, branqueamento e corrupção. O texto sobre este último ano, sobre onde estamos e o que ainda pode acontecer é longo. Mas vale muito a pena. Tem a assinatura do Ricardo Costa: "Há um ano era praticamente impossível adivinhar em que ponto estaria o caso quando tivessem passado doze meses. E se é fácil concluir que o ex-primeiro-ministro está em maus lençóis, também é óbvio que a Justiça continua a ter um enorme desafio pela frente, com vários prazos a ser ultrapassados e sem qualquer data para a acusação."

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