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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

OBSERVADOR - 12 DE JANEIRO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Macroscópio

Por José Manuel Fernandes, Publisher
Boa noite!
 
A notícia é de de sexta-feira passada: depois de alguns dias de promessas e expectativa, o ministro da Educação anunciou um novo sistema de avaliação no Ensino Básico que cria provas de aferição no 2.º, 5.º e 8.º anos, mantém os exames no 9.º ano, ao mesmo tempo que acaba com quaisquer provas no final dos dois primeiros ciclos, isto é, no 4.º e 6.º anos. A mudança foi tão radical que apanhou todos de surpresa – até porque ocomunicado do Ministério é parco em explicações.
 
Antes de irmos às reacções à nova política de avaliação, é bom recuperar o que, na véspera do anúncio ministerial, o Conselho Nacional da Educação tinha concluído num relatório realizado a pedido da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência. Foi um parecer onde se defenderam provas de aferição no 4.º ano e a criação de mais um teste de literacia científica no 9.º ano. Mais do que expor as razões daquele organismo onde se sentam representantes da comunidade educativa, vale a pena remeter os leitores do Macroscópio para os documentos produzidos pelo CNE: o Parecer sobre Avaliação das Aprendizagens e Realização de Provas Finais no Ensino Básico e o Relatório Técnico sobre Avaliação das Aprendizagens dos alunos no Ensino Básico.
 
Manifestamente o novo ministro da Educação – que ontem ensaiou uma primeira tentativa de explicação das suas opções – não seguiu o parecer dos especialistas nem atendeu a uma das principais preocupações do Conselho Nacional de Educação: "Um sistema de avaliação precisa de estabilidade para que seja previsível e de credibilidade para que haja confiança". Não tem sido essa a regra: nas contas da próprio CNE, avaliação dos alunos mudou mais de 20 vezes em 16 anos. Se considerarmos apenas o subgrupo do ensino básico, então esta alteração será a 15.ª desde o ano 2000, de acordo com o levantamento realizado pelo Expresso (a foto que ilustra esta newsletter é a desse artigo).
 
A questão da estabilidade foi a que mais comentários suscitou mal foi conhecida mais esta pequena revolução. O Expresso dedicou-lhe mesmo o principal editorial de sábado passado, Experiências na Educação (só para assinantes), escrevendo que “O novo modelo de avaliação do ensino básico é isso mesmo, mais um. São experiências a mais em pouco tempo”. Mesmo um dos maiores críticos do anterior ministro da Educação, Carlos Fiolhais, considerou no blogue De Rerum Natura que estamos perante umaDecisão precipitada. Para ele, “Começa mal o novo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. É óbvio que a sua decisão sobre a avaliação do ensino básico - exames e provas de aferição - não está suficientemente fundamentada. É uma medida tomada à pressa sem falar com praticamente ninguém nem apresentar em seu abono qualquer investigação séria sobre o sistema educativo nacional.” Pior, se possível: “O "eduquês", que sempre foi inimigo da avaliação, está de volta, ainda mais forte do que antes.”
 
De entre o que tem vindo a ser escrito um pouco por todo o lado, permitam-me começar por recomendar o texto de Alexandre Homem Cristo publicado aqui no Observador, Ziguezagues nos exames (e o silêncio do ministro). Na minha perspectiva, trata-se da crítica mais estruturada e fundamentada da lógica e da estrutura do novo sistema de avaliação. É um texto que identifica quatro grandes problemas no regime proposto – Primeiro problema: a política pesou mais do que a avaliação dos factos; Segundo problema: fragiliza a avaliação dos alunos; Terceiro problema: esta reforma rompe com a compilação estatística dos desempenhos escolares e impede a prestação de contas no sistema educativo e Quarto problema: mais instabilidade no sistema educativo – e que, depois de referir as reacções negativas da comunidade negativa, destaca a única reacção positiva: “Quem ficou satisfeito com o anúncio do ministro? A Fenprof que, entre elogios, saudou as mudanças no tempo certo. São estes os beijos que matam.”
 
(Registe-se que no jornal I Inês Teotónio Pereira dedica mesmo toda a sua crónica ao que considera ser O novo ministro Nogueira.)
 
Outro texto muito marcante, este por ser ao mesmo tempo o testemunho de um pai com filhos afectados por mudanças abruptas introduzidas a meio do ano lectivo é o de João Miguel Tavares no Público, A palhaçada. Eis uma passagem onde mostra o seu desespero de pai: “E essa vida planeia-se, desde o início do ano lectivo. Por incrível que possa parecer a Tiago Brandão Rodrigues e à frente de esquerda que nos governa, há pais que entendem que a educação que o Estado propõe aos seus filhos não é toda a educação que querem para eles. Os meus filhos frequentam a escola pública, mas fora dela estudam música e inglês, que têm avaliações próprias. Essas avaliações articulam-se com as da escola, e há opções que se tomam logo em Setembro em função dos exames de Maio. Mais: a escola tem também implicações profundas na vida de lazer das famílias. Há pais que viajam com os filhos, marcando férias com meses de antecedência – e para isso contam que o calendário escolar seja respeitado (a prova de aferição do oitavo ano acaba de ser marcada para a semana seguinte ao fim das aulas). Sim: há vida para além do Estado.”
 
Graça Franco, que também tem filhos afectados pelas mudanças, também escreve sobre a sua experiência na Renascença, em Há miúdos azarados, onde sublinha a existência de contradições entre a decisão de agora e as promessas do programa eleitoral do PS: “O novo Governo apressou-se a entrar na História. O que é feito da ideia defendida a 20 de Maio, no projecto de programa de uma redefinição progressiva da estrutura dos vários ciclos do básico, de forma a atenuar “os efeitos negativos das transições entre ciclos”? Será que está morta e enterrada a ideia da introdução da figura de um professor único até ao 6º ano (uma das ideias mais inovadoras colocada a debate em campanha eleitoral)? Quanto tempo vamos ainda esperar para o saber? Não temos casa, mas já temos telhado.”
 
Um outro texto a merecer referência é o de um velho, e empenhado, adversário do “eduquês”, o editor Guilherme Valente que, no Público, se indigna: Educação, o paroxismo da irresponsabilidade. Eis o seu argumento central:
Absolutamente contra a prova  dos  factos, dos resultados, dos avanços mais recentes das ciências cognitivas e agora, também, o aviso informado e corajoso de directores,  volta a ser imposta a escola  facilitista, das teorias delirantes dos "especialistas" da educação, do fim da avaliação, da farsa das aferições,  dos resultados (ocultados) sempre a piorar, da desmotivação dos alunos, da desvalorização do trabalho dos professores, do "difícil é sentá-los", do alheamento dos pais, do abandono escolar galopante,  da desregulação e irresponsabilização gerais, da fuga para o ensino privado daqueles que o puderem pagar. Das desigualdades sociais sempre a crescerem, como aconteceu em todos esses anos. Porque a escola pública sem exigência, sem avaliação, sem desafio, prejudica sobretudo, como  qualquer pessoa que queira ver percebe, os mais desfavorecidos.  Os que entrando para ela sem nada, fogem ou saem dela sem coisa nenhuma.
 
Na mesma linha de preocupação, referência ainda para Henrique Monteiro que, no Expresso, em Quando vão acabar com os rankings? (acesso para assinantes), se dirige abertamente a António Costa, pedindo-lhe que abra os olhos. Eis um dos seus argumentos: “O desconhecido ministro da Educação decidiu acabar com os exames do 6o Ano. Sinceramente, achando completamente estapafúrdia a forma como se acaba com esses exames – com um despacho feito num gabinete, sem consultar ninguém e mandando às malvas o parecer da Conselho Nacional de Educação – podem ainda ter um racional. A grande divisão no nosso ensino básico é no 4o Ano e não no 6o. Depois do 4o, muitos alunos mudam de escola e, sobretudo, deixam de ter um professor para passar a ter diversas disciplinas com diversos professores. Se o exame do 4o quase não serve para reter ou chumbar alunos, deveria servir para avaliar os seus professores. Mas é disto que alguns fogem (com Nogueira à frente) a sete pés.”
 
Sem se referir directamente a esta polémica, há ainda um outro texto interessante, pois chama a atenção para o que a escola não é mas devia ser: trata-se de O ministro da (má) Educação na Baixa da Banheira, uma reflexão de Gonçalo Portocarrera de Almada sobre aquilo que viu numa fotografia de jornal tirada durante uma visita do ministro a uma escola do ensino básico. E o que viu foi reparar que os quatro alunos que nela apareciam não só pareciam ignorar a visita do ministro, virando-lhe as costas, como três deles estavam de cabeça coberta em plena sala de aula. Viu nesses comportamentos “falta de respeito” e sinais de uma escola incapaz de transmitir valores de boa educação. Ora “Uma escola que não educa, porque desvaloriza as questões comportamentais, é uma escola que, na realidade, aposta no desfavorecimento dos mais carenciados, porque os não ajuda a superar as deficiências que trazem de casa e que impedem a sua plena integração social e laboral. Uma escola que transige em questões de males menores está a semear, a médio ou longo prazo, males maiores.”
 
Aqui ficamos por hoje, com este apanhado de uma controvérsia que por certo não ficará por aqui. Despeço-mo com os habituais desejos de bom descanso e boas leituras. 

 
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OBSERVADOR - 12 DE JANEIRO DE 2016

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

360º

Por David Dinis, Diretor
Bom dia!
Enquanto dormia

Dancing in the street, foi o que fizeram milhares de pessoas, um pouco por todo o mundo, cantando, lembrando e chorando a morte de David Bowie. Os jornais, todos eles, fizeram capas lindas, numa homenagem que devíamos guardar. Também nós por aqui, no Observador, fizemos dele a nossa banda sonora - à medida que íamos escrevendo tudo isto que se segue (e muito mais):
O concerto que Bowie deu e ninguém quis ver
Bowie e Mercury cantam Under Pressure a cappella
Bowie no cinema: vocação para o fantástico
Let's Dance? As canções mais famosas de Bowie
"Lazarus". O vídeo em que Bowie se despediu de nós
As várias personagens de Bowie
Reconhece-o? A vida de Bowie em imagens
Bowie em 15 frases: "Freud ia adorar conhecer-me".

Starman foi Lionel Messi, que ganhou a sua 5ª Bola de Ouro - muitas por causa do muito que ele faz em campo. Eis o 2015 da Pulga de Ouro, contado pelo Diogo Pombo. 
A cerimónia premiou também Luís Enrique como melhor treinador - e um jogador brasileiro desconhecido de todos pelo golo do ano, um daqueles para não mais esquecer. 
A outra bola de ouro, essa, foi para Carli Lloyd - uma senhora jogadora de futebol.

Não é China Girl, mas sim China Man: o homem mais rico da China comprou um estúdio de Hollywood, pela módica quantia de 3.240 milhões de euros. Os estúdios Legendary Entertainment produziram filmes como "Jurassic World" e "Godzilla".

Ashes do Ashes foi o que se viu em Istambul: uma explosão no centro da cidade fez várias vítimas esta manhã.

Vamos então ao resto da atualidade? Desta vez vou acompanhá-la com títulos de boas músicas de David Bowie - também eu tenho uma dívida para com ele.

As presidenciais(Fantastic Voyage)
Aqueceram com a campanha na estrada - mas ainda longe dasoito anteriores campanhas que já vimos. Já tivemos um Presidente militar, lutas fraticidas à esquerda e só uma vez houve eleição a duas voltas. A Elsa Oliveira, da agência Lusa, fez para o Observador esta viagem pela história das presidenciais, em 8 takes devidamente ilustrados.  

(Five Years)
Para já, o que temos é isto: um Nóvoa camaleónico com banda sonora de Bowie; um Marcelo que descansa Costa e dá conselhos a Passos; e uma Maria de Belém entre lares, bibes e bifanas.
Se quiser rever o filme do dia de ontem, incluindo os restantes candidatos, tem aqui o link.

(Hang On To Yourself)
Por aqui, temos também uma entrevista a Maria de Belém, com título sugestivo: “Não tenho outro lóbi que não o que é exercido à vista de toda a gente”.

(
Breaking Glass)
E também o nosso 1º Podcast, com as notas aos candidatos após os debates (à Marcelo, como ele fazia no Exame da TSF).
Vale a pena também passar os olhos pelas declarações de rendimentos dos candidatos, vistas pelo Público, com falhas e omissões - incluindo de Paulo Morais, o candidato que luta contra a corrupção. 

(Reality)
Para um ponto de situação sobre as sondagens, falámos com o Pedro Magalhães, que nos explicou o que podemos ter por certo - e tudo o que é incerto.
E para se manter atualizado, o melhor será ir acompanhado o nosso liveblog, onde a campanha vai ser sendo registada a par e passo.

Informação relevante
(This is ground control to major Tom)
Os hospitais já não vão para as misericórdias. O Governo decidiu reverter mais uma decisão do Governo anterior, alegando “que os utentes, os profissionais de saúde e as autarquias têm evidenciado o seu desacordo relativamente a estes processos”.

(Modern Love)
O regresso às 35 horas promete dar dores de cabeça à esquerda. Nos hospitais e nas escolas reina uma certa preocupação, no Parlamento o PCP e BE querem uma aplicação mais rápida - e nas ruas os sindicatos ameaçam com uma greve se assim não for. O Negócios explica também que a nova legislaçãopode não se aplicar a alguns trabalhadores, provocando "disparidades" entre trabalhadores com as mesmas funções.

(Breaking Glass)
A Moody's pode fazer uma revisão intercalar do ratingde Portugal, já na sexta-feira. O Commerzbank admite que a agência de rating poderá lançar um aviso, tendo em conta a subida dos juros e a situação política indefinida.
O Jornal de Negócios explica hoje que vêm aí uma prova de fogo, quer na relação com os credores - um orçamento para ver em Bruxelas e uma visita da troika no fim do mês. E já com um mau ponto de partida: os problemas no Banif e Novo Banco levaram a que os reembolsos ao FMI sejam 1/3 do previsto.

(This is not America)
As empresas do Estado ainda não sabem como vão pagar os subsídios de férias deste ano. O Ministério das Finanças está a estudar o problema, explica o Económico.

(The Angels Are Gone)
Um membro do Governo de Passos furou um embargo do INE - e isso levou a instituição a queixar-se e a mudar as regras de divulgação prévia de informação. 

(Heroes)
Apesar dos pesares, desde 2007 que não nasciam tantas empresas.
E pode vir aí mais uma fonte de negócio: o Governo quer darbenefícios fiscais para proprietários que reabilitem e arrendam casas, diz o Económico.

(Boys Keep Swinging)
Um ex-espião foi a tribunal admitir que as secretas possuem"fontes humanas" que lhes permitem acesso a dados pessoais, como telefones, contas bancárias, IRS e Segurança Social ao alcance dos serviços.

(Up The Hill Backwards)
Pedro Norton renunciou ao cargo de CEO da Impresa. Ésubstituído por Francisco Pedro Pinto Balsemão. O filho do presidente do grupo diz que é um "enorme orgulho" poder liderar a Impresa.

(Can You Hear Me)
António Costa mantém intenção de negociar solução para papel comercial  do antigo BES. 

Os nossos Especiais

(New Killer Star) 
As máfias da noite, ou quando os Sopranos deixam de ser ficção.  O Luís Rosa foi ver tudo o que a Operação Fénix conta extra-futebol, episódios sobre a noite, bares, discotecas, seguranças e violência. E garante que quem se recorde da Operação Noite Branca vai ter uma sensação de deja vu com esta história.

(Repetition)
Novo stress na China? Três razões para manter a calma.Bolsas voltaram a afundar, apesar de novos esforços das autoridades para estancar a hemorragia. Mas faz sentido temer o pior? O Edgar Caetano ouviu, nos mercados, quem dá três razões para mantermos a calma

(Golden Years) 
Tecnologia nova para fazer a nossa vida mais fácil. Foi o primeiro grande evento tecnológico do ano, onde foram apresentadas as principais novidades e tendências tecnológicas. Muitos destes produtos vão fazê-lo abrir a boca de espanto, mas acabarão a fazer parte das nossas vidas. Preparado?

(Fame)
35 anos de rock sem nunca partir uma guitarra. Se não fosse músico seria arquiteto ou designer. Está a preparar um programa de TV com música ao vivo e passa cada vez mais tempo no Porto - "qualquer dia mudo-me para lá". Rui Veloso, 35 anos depois do início da carreira, numa boa conversa com o Pedro Esteves.

Notícias surpreendentes
(Survive) 
Já está farto da chuva? 10 dicas para curar a depressão de inverno. Tem notado cansaço extremo e irritação? Para o caso de já desesperar por uns raios de sol, a Sílvia Silva reuniu algumas dicas para dar luz a estes dias cinzentos.

(The man who sold the world)
Não será bem cinzento, mas a verdade é que o mundo mudou - por nossa causa. Os especialistas garantem que o impacto da ação do homem desencadeou uma nova era geológica. Seja, então, bem-vindo ao "Antropoceno".
(Changes)
Provando que nem tudo o que mudou mudou para pior, aqui tem 51 fotos raras que contam a história do século XX. Não, não são mesmo as que estamos habituados a ver, nem as que ficam nos livros de história. Prepare-se: estas imagens vão levá-lo numa viagem pelo passado.

(Life on Mars?)
Vale a pena ter fé no presente, até o McDonald's pode renascer. Nasceu em Hong Kong, é moderno e até tem uma zona para... saladas. Sim, é mesmo um McDonald's.

(Wild is The Wind)
Para fechar em grande estilo, mostro-lhe como as forças de elite mexicanas capturaram El Chapo. Isso, ficou tudo filmado.

Por aqui me fico, pelo menos por hoje, com a promessa de que nos vamos manter ativos e atentos ao que se passar em Portugal e pelo mundo, numa espécie de Teenage Wildlife. Perdoe-me o excesso de Bowie, ao longo desta 360º, mas há dias que não podem passar sem deixar uma mensagem.  

Até já! 
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