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segunda-feira, 23 de março de 2015

PERIGO ISLÂMICO - 23 DE MARÇO DE 2015

Perigo Islâmico‏

Perigo Islâmico

 
 
08:31
 
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Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

Perigo Islâmico


Posted: 22 Mar 2015 02:59 PM PDT
Por Raymond Ibrahim

Notíciasem actualização reportandoas acções de Budistas "anti-muçulmanos" parece que não se aperceberem do contexto dos eventos: esta antipatia não aparece do nada, mas é uma resposta às agressões islâmicas - o mesmo tipo de agressões que o resto do mundo está a tentar lidar. O editorialdo Financial Timescom o título de “Militância Budista Causa Preocupações Internacionais"começa descrevendo o "ponto de vista traumático em primeira-mão" duma mulher muçulmana cuja casa foi atacada e viu as suas posses roubadas pelos Budistas da Sri Lanka. Assim diz a mulher:

Se eu pudesse encontrar os responsáveis, eu iria perguntar, "Senhores, o vosso Senhor Buda ensina estas coisas?"

Alguns parágrafos mais abaixo, os leitores descobrem que a sua casa foi atacada durante "dois dias de confrontos com os muçulmanos", que foram "iniciados através duma discórdia de rua entre um monge Budista e um jovem muçulmano,"e que deixou três pessoas - sem identificação religiosa - mortas.

Portanto, mesmo esta história central, reportada com o propósito de demonstrar a intolerância Budista, começa com um "jovem muçulmano" argumentativo que pode muito bem ter sido a pessoa que deu início às hostilidades (totalmente diferente, por exemplo, dahabitual e não-provocada perseguição que os Cristãos e outras minorias sofrem no mundo muçulmano). 

Mas o Financial Times não permite esta interpretação, alegando em vez disso que "isto faz parte duma tendência geral: a ascenção duma nova geração de organizações Budistas anti-muçulmanas.” Em parte alguma o editorial salienta que as minorias muçulmanas frequentemente provocam a reacção dos Budistas.

Uma notíciapresente na Al Jazeera com o título de "O problema terrorista dos Budistas de Myanmar" cita os vários confrontos que emergiram em 2012 e que causaram a que vários muçulmanos fossem afastados das suas áreas residenciais. Mas à medida que mergulhamos mas profundamente no artigo, descobrimos que os confrontos foram iniciados depois dos muçulmanos terem violado e assassinado uma mulher Budista.

E um artigo do New York Times dizo seguinte:
Ashin Wirathu, monge Budista de Myanmar com uma legião de seguidores digna dum roqueiro, sentou-se perante uma multidão de milhares de devotos, e deu início a uma discurso relativo ao que ele chamou "o inimigo" - a minoria islâmica do país. "Tu podes ser cheio de compaixão e amor, mas não se pode dormir perto dum câo maluco," disse Ashin Wirathu, referindo-se aos muçulmanos. "Eu chamo-os de causadores de problemas porque é isso que eles são.”
Embora tais notícias tenham como propósito mostrar com os Budistas são intolerantes, aqueles que conseguem ler entre as linhas - ou aqueles que estão familiarizados com os ensinamentos islâmicos e a história do islão, bem como atentos aos eventos actuais - rapidamente se apercebem que os Budistas estão a responder a ameaças existenciais colocadas pelos muçulmanos que vivem entre eles e em seu redor.

Levemos em consideração as palavras do Padre Daniel Byantoro, um ex-muçulmano que se converteu ao Cristianismo Ortodoxo:
Durante milhares de anos, o meu país (Indonésia) foi um reino Budista Hindu. O último rei Hindu foi suficientemente generoso para dar uma propriedade livre de tributação ao primeiro missionário muçulmano que quis viver e pregar a sua religião. 
Lentamente, os seguidores da nova religião foram aumentando de número e quando eles se tornaram suficientemente fortes, o reino foi atacado, e aqueles que se recusaram a converter ao islão tiveram que fugir para as ilhas vizinhas do Bali (como forma e continuar com vida) ou para a grande montanha de Tengger, onde  foram capazes de manter a sua religião até agora. Lentamente, de um reino Hindu Budista, a Indonésia passou a ser o maior país muçulmano do mundo.  
Se há uma lição a ser aprendida por parte dos Americanos, é que a história do meu país tem que ser levado em consideração. Nós não somos um povo fomentador de ódio e intolerante; pelo contrário, nós amamos a liberdade, a democracia e as pessoas que amam outras pessoas. Nós só não queremos que a nossa liberdade e a nossa democracia nos seja retirada devido à nossa ignorância e ao nosso equivocado "politicamente correcto", e devido à pretensão de tolerância. (Fonte: Facing Islam, secção de endosso).
A realidade dos factos é que, tal como acontece noutros países onde eles são uma minoria, os muçulmanos que se encontram em países Budistas frequentemente dão início à violência e a distúrbios. Na Tailândia de maioria Budista, onde os muçulmanos se encontram concentrados no sul, milhares de Budistas - homens, mulheres e crianças - foram chacinados, decapitados e violados à medida que os muçulmanos tentam erradicar os "infiéis" da região. (Cliquem aquipara notícias e imagens que incidem luz sobre o que leva os Budistas a ficaram cada vez mais anti-muçulmanos)

Consequentemente, Wirathu, o monge Budista “radical” citado peloFinancial Times, pelo New York Times e pela Al Jazeera - estes últimos pura e simplesmente chamam-lhe de “O bin Laden Birmanês” - diz, "Se nós formos fracos, a nossa terra tornar-se-á muçulmana."

O tema do seu partido fala de pessoas que "vivem na nossa terra, bebem a nossa água, e são mal-agradecidos" - uma referência aos muçulmanos - e da forma como "Se for necessário, iremos contruir uma cerca com os nossos ossos” como forma de os manter fora. Os seus panfletos dizem:

Myanmar encontra-se actualmente a enfrentar o mais perigoso e mais temível veneno que é suficientemente severo para erradicar toda a civilização.

A isto, o NYT escarnece, salientando que o "Budismo parece ter o seu lugar seguro em Myanmar. Nove em cada 10 pessoas são budistas... As estimativas da minoria muçulmana variam entre 4 a 8%...". No entanto, e como mencionado previamente, na vizinha Tailândia os muçulmanos também são cerca de 4% mas mesmo assim estão envolvidos num genocídio contra os Budistas no sul, que é onde os muçulmanos se encontram concentrados.

Mais importante ainda, a História - a verdadeira História, e não a versão caiada que está a ser actualmente impingida nas escolas Americanas - demonstra durante 14 séculoso islão levou a cabo, de facto, uma remoção de povos e de identidades: o que hoje é despreocupadamente identificado como o "mundo Árabe" não era nem Árabe e quase todo ele era Cristão durante o século 7º, quando o islão surgiu e tem levado a cabo uma jihad desde então. Actualmente, os Cristãos continuam a ser uma minoria perseguida e em rápido decrescimento.

Se o Budistas entendem que toda a sua civilização se encontra em perigo, os editoriais doFinancial Times, do New York Times, e, obviamente da Al Jazeeracarregam consigo todas as evidências - relativismo moral e um viés pró-islâmico, e aquela mistura de confiança e ignorância - que caracteriza a inabilidade das elites Ocidentais de reconhecer, e muito menos responder, às agressões islâmicas.

http://goo.gl/kNl7wi.

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